Resenha | O Teorema Katherine
Informações:
Tradutor: Renata Pettengill
Editora: Intrínseca
Páginas: 304
Sinopse:
“Quando se trata de garotas (e, no caso de Colin, quase sempre se tratava), todo mundo tem seu tipo. O de Colin Singleton não é físico, mas linguístico: ele gosta de Katherines. E não de Katies, nem Kats, nem Kitties, nem Cathys, nem Rynns, nem Trinas, nem Kays, nem – Deus o livre – Catherines. K-A-T-H-E-R-I-N-E. Já teve dezenove namoradas. Todas chamadas Katherine. E todas elas – cada uma, individualmente falando – terminaram com ele.”
Resenha:
Confesso que resolvi ler esse livro por conta de sua fama, que dividia bastante opiniões. No começo achei a história meio monótona, mas entre fatos atuais e explicações sobre as Katherines da vida de Colin, um garoto prodígio (não gênio, prodígio) meio que em crise existencial por não ser tão importante quanto gostaria, o livro começou a despertar em mim uma curiosidade sem fim de descobrir o que iria acontecer. Toda a narrativa inicial se passa bem paradona até o momento em que Colin e seu único melhor amigo Hassan (que era árabe) resolveram colocar o pé (ou no caso, as rodas) na estrada e seguir de carro sem direção, tudo isso por causa da K-19, ou a décima nona garota chamada K-A-T-H-E-R-I-N-E a terminar com Colin. Seguiram no Rabecão de Satã (nome carinhosamente dado ao carro) parando em um lugar chamado Gutshot por causa do Arquiduque Franscisco Ferdinando, o homem que foi o estopim a Primeira Guerra Mundial. Nessa cidade, Colin e Hassan conhecem Lindsey Lee Wels, filha de Hollis que era dona de uma fábrica de cordões para absorvente interno (acreditem se quiser hahaha). Então... daí eles começam a trabalhar para a mãe de Lindsey e todos ficam muito amigos, entrevistando as pessoas sobre a história daquela pequena cidadezinha no meio do nada. Muita coisa muda na vida de cada um deles com a chegada de Colin e Hassan, são feitos novos amigos, novas descobertas (tanto boas quanto ruins), novos tipos de comportamentos nunca tidos antes... e eu diria que o final é ansiosamente maravilhoso, se é que essa palavra existe.
O que mais gostei na história é que ela é daqueles tipos que te faz rir, que te faz torcer e que te prende, te deixa morrendo de vontade de saber o que acontece, além das notas de rodapé do livro serem super divertidas. Uma coisa legal e divertida também são os anagramas que o Colin vive fazendo com todas as coisas praticamente. Eu adorei o livro, foi uma leitura super gostosa, com uma linguagem bem jovem, devorei em dois dias. Super indico se você curte romance ♥.
Esse livro foi meu primeiro presente ao meu noivo.
ResponderExcluiré muito especial para mim, até me emocionei lendo suas palavras, rs
Muito bacana ver ele por aqui e tratado com tanto carinho.
Nossa que legal! Tenho certeza que ele adorou tanto quanto eu! Beijos linda ♥
ExcluirNossa, falou tão bem que fiquei morrendo de vontade de ler... adorei!
ResponderExcluirhttp://prisazo.blogspot.com.br/
Pode ler, vai adorar! Obrigada pela visita linda ♥ e volte sempre tá?
ExcluirEu lembro que as meninas do meu ensino médio AMAVAM esse livro e eu fiquei super empolgada pra ler...talvez seja por isso que me decepcionei TANTO!! Agora queria reler pra ver se a minha opinião continua a mesma...
ResponderExcluirwww.nathaliaorige.com
Oi Nathália, releia sim, quem sabe você não gosta? Obrigada pela sua visita e volte sempre ♥
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